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Arena da Educação se consolida alinhando o ensino regular à prática esportiva

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A Escola Estadual Plena Governador José Fragelli, a Arena da Educação, em Cuiabá, se consolida como unidade em tempo integral que alinha o ensino regular à prática esportiva. As turmas do Ensino Fundamental e Médio praticam basquete, atletismo, skate, tênis de mesa, xadrez, futsal, futebol, luta olímpica, judô, natação, badminton, natação, ginástica rítmica, wrestling e vôlei de praia. Diante de uma rotina intensa de estudos e de práticas esportivas, os estudantes recebem alimentação balanceada, com o acompanhamento de nutricionistas.

“Por meio do esporte, temos a oportunidade de formar cidadãos e não apenas estudantes. No pedagógico, alcançamos o melhor resultado do IDEB. No social, temos um ambiente escolar saudável e sustentável”, analisa o diretor Cleiton Marino Santana. Ele observa que após o turno das aulas regulares, os estudantes seguem para a grade diversificada, voltada às atividades esportivas, informática e projeto de vida.

Um dos exemplos de bons resultados alcançados é o time de futebol feminino da escola, que participou, de 23 a 30 de abril, do Campeonato Brasileiro Escolar de Futebol Feminino, em Palmas (TO). Segundo o orientador de práticas esportivas, Adelson Silva, 14 alunas fizeram parte da equipe, além de duas professoras que atuaram como treinadora e chefe de delegação, respectivamente. “Elas foram nota 10 em sala de aula e em campo, de onde trouxeram a medalha de cobre com o 4º lugar”, comemorou.

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A professora de Educação Física, Thayse Tenudes, contou que para Mato Grosso ficar com o quarto lugar na categoria cobre, já foi uma grande conquista. Para ela, a premiação foi a primeira vitória de muitas que virão, já que o time é novo e foi montada uma adaptação para poder disputar o campeonato. “Penso que o esporte é o único gerenciador capaz de incluir todas as etnias e valores sociais dentro e fora da escola, assim como em todos os pontos da vida”, pontuou.

Lavínia Silva, do 2º ano B, foi uma das participantes do evento. E, para ela participar do campeonato foi algo que mudou sua vida, pois teve oportunidade de conhecer pessoas e culturas diferentes.

Gabriele Silva, que está finalizando o Ensino Médio, disse que momentos como esses irá deixar saudade, pois, quando entrar na faculdade, vai se lembrar que o esporte entrou de fato na vida dela e a ajudou a desenvolver disciplinas que não tinha antes. “Esse conhecimento irá proporcionar um melhor desempenho na minha vida futura”, concluiu.

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Fonte: Governo MT – MT

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Setor agropecuário apoia veto ao PLC 18/24

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Aprovado recentemente na Assembleia Legislativa, o PLC 18/24 vem causando um grande debate na sociedade em virtude de uma potencial autorização de abertura de áreas que ele poderia vir a promover, caso sancionado. Como a proposta legislativa atua diretamente nos trabalhos do setor agropecuário, de pronto criou-se a equivocada ideia de que a proposta tenha sido oriunda dos produtores rurais.

Há, por isso mesmo, a necessidade de se lançar algumas luzes sobre o tema. Inicialmente, é preciso dizer que, de fato, há muito tempo o setor agropecuário vem solicitando normas mais claras e justas no que diz respeito ao tipo de vegetação. Os critérios atuais deixam mais margens para dúvidas que para certezas, e isso gera insegurança jurídica para o produtor e para o corpo técnico da Secretaria de Meio Ambiente. Assim, é imperioso que se tenham normas mais claras.

Desta forma, quando a Assembleia Legislativa resolveu fazer os estudos para que se criasse um substitutivo integral ao projeto original, de autoria do Governo, e enfrentar esse problema, para o setor foi, sim, uma medida de interesse. É de suma importância que o assunto seja discutido, de fato, e a Casa de Leis é o local primordial para o debate acontecer.

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O setor agropecuário reconhece todo o trabalho realizado pelo Deputado Nininho e de seu esforço no sentido de buscar regras mais claras, mas também reconhece que a redação final do projeto o tornou inexequível em termos ambientais, motivo pelo qual concordou plenamente com a sugestão de veto tratada em reunião com o governador do Estado. Aliás, não apenas o setor agropecuário concordou com a necessidade do veto, mas até mesmo o Deputado Nininho, autor do texto aprovado, juntamente com outros representantes da Assembleia Legislativa anuíram com ele.

É de suma importância ressaltar que o setor agropecuário tem muito interesse em participar da construção de normas que promovam o desenvolvimento sustentável de nosso Estado. Mas, repetimos, é fundamental que existam normas claras e que promovam segurança jurídica para os produtores e técnicos.

Por concordar com isso é que o governador Mauro Mendes determinou que seja criada uma comissão a ser coordenada pela Secretaria de Meio Ambiente, para que se estude uma redação que guarde respeito ao Código Florestal Nacional, inclusive com a decisão mais recente do STF sobre alguns dispositivos que estavam suspensos desde a publicação da lei, e que agora foram declarados constitucionais.

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Ressaltamos a importância da ALMT em colocar esse tema em debate. A provocação foi feita. O Governo acertou em vetar e o setor agropecuário o apoia nesse veto. Agora é hora de a sociedade buscar entender, de fato, a questão e fazer o debate. E que seja um debate técnico, justo e que prime pela sustentabilidade aliada à produção.

Artigo de posicionamento sobre o veto do PLC 18/24 do Fórum Agro MT, Associação dos Criadores de Mato Grosso (Acrimat), Associação dos Criadores de Suínos de Mato Grosso (Acrismat), Associação Mato-Grossense dos Produtores de Algodão (Ampa), Associação dos Produtores de Sementes de Mato Grosso (Aprosmat), Federação de Agricultura e Pecuária do Estado de Mato Grosso (Famato), Organização das Cooperativas do Brasil – Mato Grosso (OCB/MT), Associação dos Produtores de Feijão, Pulses, Grãos Especiais e Irrigantes de Mato Grosso (Aprofir).

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