POLITÍCA NACIONAL
Câmara entrega Prêmio Mulheres na Ciência 2024 na quarta-feira
POLITÍCA NACIONAL
A Câmara dos Deputados realiza a cerimônia de entrega do prêmio “Mulheres na Ciência Amélia Império Hamburger 2024” na quarta-feira (15), às 16 horas, no Salão Nobre.
Em sua terceira edição, a premiação é concedida anualmente a três cientistas que se destacam por suas contribuições para a pesquisa científica nas áreas de ciências exatas, naturais e humanas. A iniciativa também busca incentivar a formação de mais mulheres cientistas.
Agraciadas
As escolhidas deste ano são:
– a secretária de Vigilância em Saúde e Ambiente do Ministério da Saúde, Ethel Leonor Noia Maciel, considerada uma das principais personalidades científicas brasileiras na atualidade;
– a biomédica Lair Guerra Macedo Rodrigues (in memoriam), falecida em 2024, pioneira na luta contra as infecções sexualmente transmissíveis (ISTs) e a Aids no Brasil; e
– a cientista da computação, filósofa e professora da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) Nara Martini Bigolin, pioneira na luta pela igualdade de gênero em olimpíadas de conhecimento na área de Exatas e responsável pela incorporação da Ciência da Computação no currículo de educação básica pública no Brasil.
As premiadas foram escolhidas pelo conselho deliberativo formado pela 2ª secretária, deputada Maria do Rosário (PT-RS); pela presidente da Comissão de Defesa dos Direitos da Mulher, deputada Ana Pimentel (PT-MG); pela presidente da Comissão de Ciência, Tecnologia e Inovação, deputada Nely Aquino (Pode-MG); e por um representante de cada partido político com assento na Câmara dos Deputados, indicado pelo respectivo líder.
Amélia Império Hamburger
O nome dado ao prêmio é uma homenagem a Amélia Império Hamburger (1932-2011), cientista pioneira no Brasil que se destacou por importantes contribuições em diversas áreas da Física.
Amélia foi professora no Instituto de Física da Universidade de São Paulo por mais de 40 anos e participou da criação da Sociedade Brasileira de Física.
Da Redação – MO
Com informações da Assessoria de Imprensa da Câmara dos Deputados
Fonte: Câmara dos Deputados


MATO GROSSO
Governo Lula cede à pressão e revoga norma de monitoramento do Pix
O governo federal anunciou, nesta terça-feira (15), a revogação da norma da Receita Federal que ampliava o monitoramento das movimentações financeiras, incluindo transações realizadas via Pix. A decisão foi confirmada pelo secretário da Receita, Robison Barreirinhas, após uma reunião com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva no Palácio do Planalto.
A medida, que inicialmente previa que operadoras de cartões de crédito, fintechs e carteiras digitais informassem à Receita transações acima de R$ 5 mil mensais realizadas por pessoas físicas, gerou uma onda de críticas e pânico na população. Essa ampliação do monitoramento, que antes era restrito aos bancos tradicionais, foi vista como uma ameaça à privacidade financeira e desencadeou reações negativas em massa, especialmente nas redes sociais.
Sensação de insegurança e repercussão negativa
Segundo Barreirinhas, a norma foi alvo de distorções que acabaram gerando um clima de insegurança. Para evitar maiores danos, o governo optou por revogar a medida. “Houve um grande mal-entendido que prejudicou a confiança da população, algo que nunca foi a intenção da Receita Federal”, explicou o secretário.
Além disso, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, anunciou que o governo editará uma medida provisória (MP) com o objetivo de assegurar a gratuidade e o sigilo do Pix. “Queremos garantir que o Pix continue sendo um instrumento acessível e confiável, sem qualquer tipo de taxação ou diferenciação de taxas em relação a pagamentos em dinheiro”, afirmou Haddad.
Fake news e manipulação política
A decisão também foi motivada pela disseminação de informações falsas que alimentaram a desconfiança pública. Um vídeo do deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) alertando para uma suposta taxação futura do Pix viralizou nas redes sociais, pressionando ainda mais o governo. Haddad criticou a postura de políticos que, segundo ele, agiram de forma irresponsável para manipular a opinião pública e ampliar a insatisfação.
Compromisso com transparência
Apesar da revogação, Haddad reiterou que o governo continuará trabalhando para regulamentar o sistema financeiro, promovendo segurança e transparência, mas sem prejudicar trabalhadores informais ou pequenos empreendedores. “O governo está atento à necessidade de modernizar a regulamentação sem colocar em risco o bem-estar da população”, concluiu.
A revogação da norma marca um recuo significativo do governo Lula, que decidiu agir rapidamente para conter os danos políticos e restaurar a confiança pública em um dos sistemas financeiros mais utilizados e valorizados pelos brasileiros.
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