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POLITÍCA NACIONAL

Comissão de Segurança debate prevenção e repressão à violência contra as escolas

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POLITÍCA NACIONAL

A Comissão de Segurança Pública da Câmara dos Deputados realiza audiência pública na próxima terça-feira (2) para discutir as políticas de prevenção e repressão da violência em escolas. O debate será no plenário 6, às 9 horas.

A deputada Delegada Katarina (PSD-SE), que pediu a audiência, disse que é de conhecimento amplo os recentes ataques aos alunos, professores e funcionários em instituições de ensino por todo o país, em especial os ocorridos recentemente em Santa Catarina, São Paulo e Goiás.

“Entendo ser imprescindível a oitiva de representantes de diversas entidades, públicas e privadas, de modo sejam expostos no âmbito desta comissão a realidade nas escolas, envolvendo os representantes direto das instituições de ensino, as políticas existentes”, afirma Delegada Katarina.

A deputada também quer esclarecimentos sobre as medidas que estão sendo adotadas pelo poder público e representantes de redes sociais “por ser este o maior meio de disseminação e incentivo ao cometimento de crimes”.

Debatedores
Confirmaram presença na audiência:
– o presidente da Confederação Nacional dos Estabelecimentos de Ensino (Confenem), Paulino Delmar Rodrigues Pereira;
– o secretário de Acesso à Justiça do Ministério da Justiça e Segurança Pública, Marivaldo de Castro Pereira;
– o presidente do Instituto Nacional de Ensino, Estudos, Pesquisas e Projetos sobre Segurança Pública, Proteção e Promoção dos Direitos Humanos, Reinaldo Monteiro da Silva; e
– o presidente da Associação dos Delegados de Polícia do Brasil (Adepol), Rodolfo Queiroz Laterza.

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Da Redação – RS

Fonte: Câmara dos Deputados

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Governo Lula cede à pressão e revoga norma de monitoramento do Pix

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O governo federal anunciou, nesta terça-feira (15), a revogação da norma da Receita Federal que ampliava o monitoramento das movimentações financeiras, incluindo transações realizadas via Pix. A decisão foi confirmada pelo secretário da Receita, Robison Barreirinhas, após uma reunião com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva no Palácio do Planalto.

A medida, que inicialmente previa que operadoras de cartões de crédito, fintechs e carteiras digitais informassem à Receita transações acima de R$ 5 mil mensais realizadas por pessoas físicas, gerou uma onda de críticas e pânico na população. Essa ampliação do monitoramento, que antes era restrito aos bancos tradicionais, foi vista como uma ameaça à privacidade financeira e desencadeou reações negativas em massa, especialmente nas redes sociais.

Sensação de insegurança e repercussão negativa

Segundo Barreirinhas, a norma foi alvo de distorções que acabaram gerando um clima de insegurança. Para evitar maiores danos, o governo optou por revogar a medida. “Houve um grande mal-entendido que prejudicou a confiança da população, algo que nunca foi a intenção da Receita Federal”, explicou o secretário.

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Além disso, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, anunciou que o governo editará uma medida provisória (MP) com o objetivo de assegurar a gratuidade e o sigilo do Pix. “Queremos garantir que o Pix continue sendo um instrumento acessível e confiável, sem qualquer tipo de taxação ou diferenciação de taxas em relação a pagamentos em dinheiro”, afirmou Haddad.

Fake news e manipulação política

A decisão também foi motivada pela disseminação de informações falsas que alimentaram a desconfiança pública. Um vídeo do deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) alertando para uma suposta taxação futura do Pix viralizou nas redes sociais, pressionando ainda mais o governo. Haddad criticou a postura de políticos que, segundo ele, agiram de forma irresponsável para manipular a opinião pública e ampliar a insatisfação.

Compromisso com transparência

Apesar da revogação, Haddad reiterou que o governo continuará trabalhando para regulamentar o sistema financeiro, promovendo segurança e transparência, mas sem prejudicar trabalhadores informais ou pequenos empreendedores. “O governo está atento à necessidade de modernizar a regulamentação sem colocar em risco o bem-estar da população”, concluiu.

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A revogação da norma marca um recuo significativo do governo Lula, que decidiu agir rapidamente para conter os danos políticos e restaurar a confiança pública em um dos sistemas financeiros mais utilizados e valorizados pelos brasileiros.

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