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Equipe do Judiciário realiza palestra sobre violência doméstica em escola de Cuiabá
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Cerca de 560 alunos e alunas que frequentam a unidade de ensino no período vespertino ouviram sobre o que é a Lei N. 11.340/06, mais conhecida como Lei Maria da Penha, quais os tipos de violência, quais os amparos, as redes de apoio existentes na Capital e como realizar denúncia segura.
De acordo com a psicóloga da Cemulher-MT, Renata Carrelo da Costa, na oportunidade a equipe apresentou a Cartilha Infantil de Combate à Violência Doméstica, que identifica os tipos de violências. Vários exemplares físicos foram entregues à direção da escola, além da cartilha em formato digital para que professores e professoras possam trabalhar com o material em sala de aula.
“Durante a visita foi propiciado a reflexão a educadores e alunos que a escola assuma um papel mais efetivo na defesa dos direitos da criança, construindo estratégias eficazes de enfrentamento da violência doméstica”, diz a psicóloga.
Além disso, para Renata Costa esta foi uma oportunidade para orientação na formulação e planejamento das atividades educativas que possam prevenir e reduzir violência doméstica e familiar.
Para a assistente social da Cemulher, Adriany Carvalho, a intenção das visitas técnicas é informar para reduzir as estatísticas, especialmente quanto ao feminicídio, com apresentação de casos reais. “Acreditamos que a educação de gênero começa na escola. Quando os jovens têm contato com teoria, legislação, dados estatísticos e relatos de casos de violência doméstica, como apresentamos, tudo isso causa neles uma inquietação e isso aguça curiosidade para buscar mais sobre a temática. Com isso eles podem conversar com pais, irmãos, amigos e difundem as informações”, explica a assistente social.
A diretora da escola, Joelma Teixeira, destaca a importância de trabalhar o tema nas unidades de ensino. Segundo ela, a visita das técnicas da Cemulher é de extrema importância e é “uma ação que fortalece o relacionamento social das crianças e adolescentes que hoje são tão vulneráveis. Em alguns casos compromete muito o processo de ensino da criança e adolescente.”
Essa matéria possui recursos de texto alternativo para promover a inclusão das pessoas com deficiência. Imagem 1- Alunos e alunas estão sentados (as) em cadeiras na quadra da escola ouvindo uma das técnicas da Cemulher-MT, que fala sobre violência doméstica e familiar contra crianças e adolescentes.
Dani Cunha
Coordenadoria de Comunicação da Presidência do TJMT
imprensa@tjmt.jus.br
Fonte: Tribunal de Justiça de MT
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VÍDEO: Segundo a Guarda Municipal, enquanto passava mal, a vítima estacionou o carro, mas permaneceu com o pé no acelerador, que fez com que o veículo pegasse fogo.
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