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“Governo priorizou os investimentos e mudou o jeito de fazer educação em MT”, destaca secretário

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O 8º episódio do podcast “MT Conectado”, que foi ao ar nesta terça-feira (20.12), traz como tema os avanços da educação pública estadual de Mato Grosso nos últimos quatro anos. Quem fala sobre o assunto é o secretário de Estado de Educação (Seduc), Alan Porto.

“O governo Mauro Mendes priorizou os investimentos e mudou o jeito de fazer educação em Mato Grosso. Mudou a estrutura física das escolas, com construções e reformas. Estamos falando de espaços acolhedores e atrativos tanto para o aluno, quanto para o professor”, conta.

O secretário lembra que, além de reconstruir os prédios, a atual gestão os transformou em escolas modelos, recuperou diversos laboratórios e lançou, recentemente, um edital para selecionar os 100 melhores alunos e 15 professores para um intercambio na Inglaterra.

“Quando você tem ferramenta, as pessoas se sentem valorizadas e abraçadas por toda aquela infraestrutura de ponta. Somos movidos por metas e ter uma oportunidade dessas, 100% ofertada pelo governo de Estado, é mérito para o jovem e orgulho para toda a família”.

Dentre os assuntos tratados na entrevista, foi destacado também o salário dos professores, que é o 3º melhor do Brasil; a importância do acompanhamento dos pais na vida escolar; a entrega de material didático e complementar e kits escolares para o próximo ano.

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Durante o programa, o secretário ainda falou sobre a educação técnica e profissionalizante no ensino médio e dos planos e metas do governo para os próximos anos de gestão, entre eles, a ampliação do número de escolas militares e a revitalização de escolas indígenas.

O novo episódio do podcast, comandado pelos jornalistas Laice Souza e Lucas Rodrigues, já está no ar e pode ser conferido nas plataformas do Governo de Estado no Spotify Youtube.

Fonte: GOV MT

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Especialista dá dicas de como superar escassez de mão de obra na suinocultura

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A falta de mão de obra é um problema que atinge diversas cadeias do setor produtivo, na suinocultura não é diferente, e a escassez de mão de obra e a alta rotatividade de colaboradores afetam diretamente a produtividade e o custo de produção em uma granja. Com a relevância do tema, o médico-veterinário, especialista em Liderança, Engajamento e Produtividade na Suinocultura, Leandro Trindade, apontou os principais desafios e oportunidades para atrair e reter talentos durante o 4º Simpósio da Suinocultura de Mato Grosso.

De acordo com levantamento realizado pela Metodologia Boas Práticas de Liderança (BPL), idealizado por Trindade, a rotatividade dentro das granjas, fenômeno cada vez mais constante, tem elevado os custos da atividade. “O impacto no negócio é direto, e o custo pela substituição de um colaborador pode chegar a 300% do salário anual dele. A repetição de processos, o tempo gasto com treinamento, instabilidade e queda de produtividade são reflexos dessa constante troca de funcionários”, explicou.

Ainda segundo o levantamento, realizado entre 2012 e 2025 em entrevistas nas granjas, a remuneração inadequada não é um dos principais fatores para a falta de engajamento dos colaboradores.

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“Chefe ruim (87%), falta de reconhecimento (78%), condições de trabalho (61%), comunicação ineficaz (58%) e só então remuneração inadequada (39%) montam o ranking de principais causas de afastamento dos colaboradores das granjas. Isso mostra a importância de escolher um líder capacitado para lidar com equipes”, pontuou.

Trindade completa que atualmente o ambiente de trabalho tem maior peso na escolha do colaborador do que o salário. “Clima respeitoso, oportunidade de desenvolvimento pessoal e profissional, jornada de trabalho que permita cuidar da vida pessoal, infraestrutura e reconhecimento do valor do trabalho são pontos que precisam ser trabalhados e colocados como prioridade para conseguir incentivar e engajar um colaborador”.

O vice-presidente da Associação dos Criadores de Suínos de Mato Grosso (Acrismat) e suinocultor, Moisés Sachetti, a pauta abordada durante o evento foi muito bem recebida pelos participantes, visto que é um problema recorrente no setor produtivo.

“É um problema enfrentado não só aqui em Mato Grosso, mas no Brasil. É um problema crescente no agronegócio brasileiro, afetando a produção e a eficiência do setor. Este fenômeno é resultado de uma combinação de fatores, como a falta de qualificação da mão de obra disponível, condições de trabalho no e até mesmo de gestão de pessoas”, afirmou Sachetti ao reforçar que é preciso atenção para evitar que o problema se agrave e acabe comprometendo a produção do setor produtivo.

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