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Câmara divulga lista dos agraciados ao Prêmio Nise da Silveira de boas práticas em saúde mental

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POLITÍCA NACIONAL

A 2ª Secretaria da Câmara dos Deputados divulgou nesta quarta-feira (10) a lista dos agraciados ao Prêmio Nise da Silveira de Boas Práticas e Inclusão em Saúde Mental de 2024. Este prêmio reconhece e incentiva pessoas e instituições que contribuem ativamente para a política de cuidado baseada no respeito integral às pessoas em sofrimento psíquico e situação de vulnerabilidade.

Escolha dos agraciados
Os agraciados foram escolhidos por um conselho deliberativo formado pela 2ª secretária da Câmara, deputada Maria do Rosário (PT-RS); pelo presidente da Comissão de Saúde, deputado Dr. Francisco (PT-PI); e por dez membros titulares do colegiado. A escolha foi por voto direto dos membros do conselho deliberativo. Os cinco indicados mais votados (maioria simples) são os agraciados deste ano.

São os seguintes os agraciados:

  • AFYA Participações – Nova Lima (MG)
  • Centro de Atenção Psicossocial – CAPS II  – Itajaí (SC)
  • Instituto Bairral – Itapira (SP)
  • Jair de Jesus Mari – São Paulo (SP)
  • Rafael Regis Azevedo – Goiânia (GO)
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Cerimônia de premiação
O Prêmio Nise da Silveira consiste na concessão de diploma de menção honrosa aos agraciados. A cerimônia de entrega será realizada no dia 26 de novembro, às 16 horas, no Salão Nobre.

Mais informações podem ser obtidas na página do prêmio Nise da Silveira.

Da Redação – RS
Com informações da Assessoria de Imprensa da Câmara

Fonte: Câmara dos Deputados

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Governo Lula cede à pressão e revoga norma de monitoramento do Pix

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O governo federal anunciou, nesta terça-feira (15), a revogação da norma da Receita Federal que ampliava o monitoramento das movimentações financeiras, incluindo transações realizadas via Pix. A decisão foi confirmada pelo secretário da Receita, Robison Barreirinhas, após uma reunião com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva no Palácio do Planalto.

A medida, que inicialmente previa que operadoras de cartões de crédito, fintechs e carteiras digitais informassem à Receita transações acima de R$ 5 mil mensais realizadas por pessoas físicas, gerou uma onda de críticas e pânico na população. Essa ampliação do monitoramento, que antes era restrito aos bancos tradicionais, foi vista como uma ameaça à privacidade financeira e desencadeou reações negativas em massa, especialmente nas redes sociais.

Sensação de insegurança e repercussão negativa

Segundo Barreirinhas, a norma foi alvo de distorções que acabaram gerando um clima de insegurança. Para evitar maiores danos, o governo optou por revogar a medida. “Houve um grande mal-entendido que prejudicou a confiança da população, algo que nunca foi a intenção da Receita Federal”, explicou o secretário.

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Além disso, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, anunciou que o governo editará uma medida provisória (MP) com o objetivo de assegurar a gratuidade e o sigilo do Pix. “Queremos garantir que o Pix continue sendo um instrumento acessível e confiável, sem qualquer tipo de taxação ou diferenciação de taxas em relação a pagamentos em dinheiro”, afirmou Haddad.

Fake news e manipulação política

A decisão também foi motivada pela disseminação de informações falsas que alimentaram a desconfiança pública. Um vídeo do deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) alertando para uma suposta taxação futura do Pix viralizou nas redes sociais, pressionando ainda mais o governo. Haddad criticou a postura de políticos que, segundo ele, agiram de forma irresponsável para manipular a opinião pública e ampliar a insatisfação.

Compromisso com transparência

Apesar da revogação, Haddad reiterou que o governo continuará trabalhando para regulamentar o sistema financeiro, promovendo segurança e transparência, mas sem prejudicar trabalhadores informais ou pequenos empreendedores. “O governo está atento à necessidade de modernizar a regulamentação sem colocar em risco o bem-estar da população”, concluiu.

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A revogação da norma marca um recuo significativo do governo Lula, que decidiu agir rapidamente para conter os danos políticos e restaurar a confiança pública em um dos sistemas financeiros mais utilizados e valorizados pelos brasileiros.

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