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Prêmio Innovare 2024: Poder Judiciário de MT concorre com quatro iniciativas

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Quatro iniciativas realizadas pelo Poder Judiciário de Mato Grosso concorrem à 21º Edição do Prêmio Innovare, em 2024. O concurso, considerado o mais importante da área da jurídica no país, divulga e incentiva práticas inovadoras que possam ser replicadas em todo país. A premiação é organizada em sete categorias com temas livres (Tribunal, CNJ, Juiz, Ministério Público, Defensoria Pública, Advocacia e Justiça e Cidadania).  
 
Critérios como eficiência, criatividade, qualidade e alcance social foram alguns dos parâmetros que os projetos do judiciário mato-grossense cumpriram ao serem selecionados. Dos quatro, três trabalhos disputam na categoria Juiz e um na do Tribunal de Justiça. 
 
Expedição Araguia Xingu: projeto idealizado para levar serviços de saúde, justiça e cidadania,  está entre as iniciativas selecionadas na categoria Tribunal de Justiça. A ação, desenvolvida pela Justiça Comunitária, percorre regiões do Araguaia, como aldeias indígenas que estão a mais de mil quilômetros de distância de Cuiabá. 
 
A iniciativa também realiza doação de roupas, calçados, brinquedos, cestas básicas e mudas de plantas para essas comunidades. 
 
“Compartilho esse mérito com todos, pela dedicação e humanidade para com os nossos semelhantes, isso é motivador. É enriquecedor dizer que estamos fazendo o bem e esse é o caminho”, comemora juiz coordenador da Expedição Araguaia Xingu do Tribunal de Justiça de Mato Grosso, José Antônio Beserra Filho.
 
Cartório Inclusivo integrar para Valorizar:  iniciativa realizada em pareceria entre a Corregedoria-Geral da Justiça de Mato Grosso (CGJ-MT) com as associações dos cartórios, é um dos que disputam na categoria Juiz, do prêmio Innovare. A proposta é que 10% das vagas desses locais sejam destinadas a mulheres vítimas de violência doméstica. 
 
“O cartório vem para preencher esse vazio e permitir que essas vítimas tenham a oportunidade de reconstruir sua vida. Então, o prêmio é uma consequência, é um motivo a mais para pensar sempre no caráter inovados que o Poder Judiciário precisa ter para fomentar e melhorar a sociedade brasileira”, destaca Eduardo Calmon, juiz auxiliar da CGJ-MT. 
 
Verde Novo:  programa voltado para a sustentabilidade, tem a finalidade de fomentar a importância das áreas verde nas zonas urbanas. Deste a sua criação em 2017, já foram realizadas 701 ações, com plantio e distribuição de 207 mil mudas de árvores em Cuiabá, workshops e palestras de conscientização. 
 
Para o coordenador do Programa Verde Novo, Sérgio Savioli Resende, somente o fato de participar da premiação, na categoria Juiz, já é um reconhecimento do que o Poder Judiciário tem feito. 
 
“Vejo que a atividade do Verde Novo enquanto contribuição para o meio ambiente, para a sustentabilidade e para a cidade e seus habitantes, por isso temos uma grande expectativa”.  
 
Incentivando a Reciclagem: outra prática inovadora que envolve sustentabilidade que disputa na categoria Juiz é realizada pelo Juizado Especializado do Meio Ambiente de Rondonópolis (Juvam). O projeto ‘Incentivando a Reciclagem: gincana ambiental de resíduos recicláveis, amigos do Meio Ambiente’ promove uma competição de coleta de resíduos para reciclagem. A iniciativa também gera renda às famílias, pois todos os materiais são enviados à duas cooperativas locais, para destinação correta. 
 
A juíza coordenadora do Juvam de Rondonópolis, Milene Beltramini, ressalta a visibilidade que projetos como esses alcançam ao serem feitos pelo judiciário. “Quando é o judiciário que vai e assume aquela situação, todos veem. É a credibilidade do Judiciário levada sendo levada a sociedade”.  
 
Em 2024, o Prêmio Innovare completa 20 anos de existência com a seleção de 732 práticas selecionadas. Na edição deste ano, a premiação dará destaque ao projeto inscrito que melhor represente o tema “Meio ambiente e sustentabilidade”, independentemente da categoria. 
 
#Paratodosverem – Esta matéria possui recursos de texto alternativo para promover a inclusão das pessoas com deficiência visual. Descrição de imagem: arte gráfica digital com figuras geométricas nas cores preta, vermelha, branca e cinza. A figura traz em destaque a escrita 21º prêmio Innovare 2024, e a assinatura do Instituto Innovare. 
 
Priscilla Silva
Coordenadoria de Comunicação Social do TJMT
imprensa@tjmt.jus.br
 

Fonte: Tribunal de Justiça de MT – MT

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Servidores participam de webinário sobre gestão de documentos em suporte físico

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Mais de 100 servidores do Tribunal de Justiça e das comarcas do Judiciário estadual participaram do webinário de Gestão Documental, promovido pela Coordenadoria Administrativa e pela Escola dos Servidores, nesta segunda e terça-feira (29 e 30 de julho). De acordo com a coordenadora da Comissão de Gestão de Memória do Poder Judiciário, juíza auxiliar da presidência Viviane Brito Rebelo, a formação traz inúmeros benefícios.
 
“Com a gestão de documentos, primeiro a gente ganha espaço físico. Nós tínhamos, aqui mesmo na capital, um prédio alugado só para guardar documentos e processos. E à medida que foi sendo aplicada a tabela de temporalidade, a gente consegue ganhar esse espaço físico. Também, com a guarda correta dos documentos, eles ficam mais fáceis de serem encontrados. Sempre que precisar, a comarca consegue localizar e disponibilizar esses documentos. Então o curso tem esse objetivo de atingir uma melhor organização e eficiência do nosso trabalho”, afirma.
 
A magistrada destaca ainda que a medida vida dar concretude à Resolução nº 324/2020 do CNJ e à Resolução nº 10/2021 do Órgão Especial do TJMT, que tratam sobre a Política de Gestão Documental e de Memória do Poder Judiciário. “Toda parte documental do Poder Judiciário está sendo objeto dessa capacitação para que a gente consiga cumprir com a determinação do CNJ e não correr o risco de descartar algum documento que é importante ou histórico por falta de conhecimento”.
 
A integrante da Comissão de Gestão da Memória do TJMT e instrutora do webinário, Rejane Pinheiro Andrade, a ideia foi contribuir para sanar as principais dúvidas dos gestores judiciários e dos gestores gerais das unidades sobre a gestão documental, com a tabela de temporalidade da área fim e da área meio. “Nós fazemos gestão informacional e a gestão documental é uma das faces da gestão da informação. E nesse recorte do webinário, nós tratamos do acervo documental em suporte físico, que é o que hoje angustia a maior parte dos servidores da primeira instância, por conta da dimensão dos espaços físicos dentro dos fóruns. É preciso administrar essa realidade através da gestão documental e a solução está na gestão da informação”, disse.
 
A instrutora destaca ainda a importância da capacitação no sentido de imprimir nos servidores a consciência do quanto a gestão documental é importante não só para o Judiciário, como também para a sociedade, uma vez que há processos e documentos com valor histórico. “A partir do compartilhamento dessas informações, que eles entendam o papel importante que têm em prestar informação à sociedade. É um dever constitucional de todo servidor público e é um direito constitucional de todo cidadão. Nós temos que disseminar as informações. Gestão documental é isso: é preservar a informação e há um link com a gestão da memória, mas é principalmente tornar a informação do Poder Judiciário acessível ao cidadão”, afirma.
 
#ParaTodosVerem – Esta matéria possui recursos de texto alternativo para promover a inclusão das pessoas com deficiência visual. Foto 1: Juíza Viviane Brito Rebello concede entrevista à TJ Justiça. Ela é uma mulher branca, de cabelos curtos e grisalhos, olhos castanhos claros, usando blusa verde clara e brinco verde em formato de flor. 
 
Celly Silva/ Fotos: Eduardo Guimarães
Coordenadoria de Comunicação Social do TJMT   
imprensa@tjmt.jus.br
 

Fonte: Tribunal de Justiça de MT – MT

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