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Estado de São Paulo reforça segurança no segundo turno das eleições
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O governo do estado de São Paulo preparou um esquema de segurança reforçado para garantir a tranquilidade neste domingo (30), dia do segundo turno das eleições presidenciais e para o governo estadual.
Segundo a Secretaria de Segurança Pública (SSP), a Operação Eleições mobilizará 77.602 policiais militares (13.143 do policiamento ordinário e 64.459 no reforço de segurança para o pleito), 15 mil policiais civis e 300 técnico-científicos.
Serão responsáveis pela escolta e guarda das urnas 16.181 policiais militares, que estarão mobilizados desde as 12 horas do dia anterior em 200 locais de votação na capital e, a partir das 18h, nos demais locais de voto, em todo o estado. Nos locais de votação, cartórios eleitorais e na segurança dos juízes eleitorais, atuarão 61.421 policiais militares. Ao término da votação eles farão a escolta das mídias de resultados e das urnas.
“A Polícia Civil e a Polícia Técnico-Científica reforçarão os efetivos para atender a qualquer eventualidade. Na Civil, a estimativa é de que 15 mil policiais estejam mobilizados ao longo do plantão de eleições. O efetivo da Polícia Militar também contará com o apoio de 8.863 viaturas, 1.026 motos, 26 aeronaves e 30 drones para auxiliar na segurança. As tropas poderão ser deslocadas para outros municípios ou regiões para atender a qualquer solicitação do TRE para assegurar a tranquilidade da eleição”, disse, em nota, a SSP.
Fonte: EBC Geral


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Prefeitura de SP constrói muro na Cracolândia para isolar área de usuários de drogas
A Prefeitura de São Paulo ergueu um muro na Cracolândia, localizada no Centro da cidade, com cerca de 40 metros de extensão e 2,5 metros de altura, delimitando a área onde usuários de drogas se concentram. A estrutura foi construída na Rua General Couto Magalhães, próxima à Estação da Luz, complementada por gradis que cercam o entorno, formando um perímetro delimitado na Rua dos Protestantes, que se estende até a Rua dos Gusmões.
Segundo a administração municipal, o objetivo é garantir mais segurança às equipes de saúde e assistência social, melhorar o trânsito de veículos na região e aprimorar o atendimento aos usuários. Dados da Prefeitura indicam que, entre janeiro e dezembro de 2024, houve uma redução média de 73,14% no número de pessoas na área.
Críticas e denúncias
No entanto, a medida enfrenta críticas. Roberta Costa, representante do coletivo Craco Resiste, classifica a iniciativa como uma tentativa de “esconder” a Cracolândia dos olhos da cidade, comparando o local a um “campo de concentração”. Ela aponta que o muro limita a mobilidade dos usuários e dificulta a atuação de movimentos sociais que tentam oferecer apoio.
“O muro não só encarcerou os usuários, mas também impediu iniciativas humanitárias. No Natal, por exemplo, fomos barrados ao tentar distribuir alimentos e arte”, afirma Roberta.
A ativista também denuncia a revista compulsória para entrada no espaço e relata o uso de spray de pimenta por agentes de segurança para manter as pessoas dentro do perímetro.
Impacto na cidade
Embora a concentração de pessoas na Cracolândia tenha diminuído, o número total de dependentes químicos não foi reduzido, como destaca Quirino Cordeiro, diretor do Hub de Cuidados em Crack e Outras Drogas. Ele afirma que, em outras regiões, como a Avenida Jornalista Roberto Marinho (Zona Sul) e a Rua Doutor Avelino Chaves (Zona Oeste), surgiram novas aglomerações.
Custos e processo de construção
O muro foi construído pela empresa Kagimasua Construções Ltda., contratada após processo licitatório em fevereiro de 2024. A obra teve custo total de R$ 95 mil, incluindo demolição de estruturas existentes, remoção de entulho e construção da nova estrutura. A Prefeitura argumenta que o contrato seguiu todas as normas legais.
Notas da Prefeitura
Em nota, a administração municipal justificou a construção do muro como substituição de um antigo tapume, visando à segurança de moradores, trabalhadores e transeuntes. Além disso, ressaltou os esforços para oferecer encaminhamentos e atendimentos sociais na área.
A Secretaria Municipal de Segurança Urbana (SMSU) reforçou que a Guarda Civil Metropolitana (GCM) atua na área com patrulhamento preventivo e apoio às equipes de saúde e assistência, investigando denúncias de condutas inadequadas.
A questão da Cracolândia permanece um desafio histórico para São Paulo, com soluções que, muitas vezes, dividem opiniões entre autoridades, moradores e ativistas.
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