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AACCMT: Saiba como doar e auxiliar crianças e adolescentes em tratamento contra o câncer em MT

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A Associação de Amigos da Criança com Câncer (AACCMT) elaborou um informativo com instruções sobre como se tornar um doador. A AACCMT é uma instituição filantrópica mantida por meio de doações mensais de colaboradores e recursos arrecadados durante o McDia Feliz, realizado anualmente no mês de agosto.

A instituição existe há 25 anos e atende crianças e adolescentes em tratamento contra o câncer de forma gratuita. Entre os assistidos, estão crianças residentes no interior de Mato Grosso, em outros estados, em áreas indígenas e até de outros países, que necessitam de tratamento em centros especializados.

As doações contribuem para a manutenção da Casa, alimentação, água, energia elétrica, produtos de higiene, estadia da criança e acompanhante, atividades recreativas para os assistidos, assim como a capacitação de voluntários e funcionários.

PANFLETO
Além da apresentação de um código QR Code com a chave PIX, agência e conta, o doador também pode se cadastrar informando seus dados de contato e identificação. O primeiro passo é entrar em contato com a Central de Doações pelo telefone (65) 3025-0800, fazer o cadastro, definir o valor da doação (a partir de R$ 20) e retirar o recibo.

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“A criação desse informativo é uma forma de convidar cada vez mais pessoas a se juntarem a nós. Com gestos simples, como uma doação a partir de R$ 20, qualquer um pode fazer a diferença na vida dessas crianças. Cada contribuição é um passo importante na luta contra o câncer infantil e no apoio a essas famílias”, destacou a supervisora da Central de Doações, Françoase Carvalho.

Conforme levantamento da diretoria, em 25 anos, a AACCMT acompanhou 794 assistidos e realizou mais de 19.114 mil atendimentos. Segundo as estimativas do Instituto Nacional de Câncer – INCA, nos anos 2023-2025 são estimados 7.930 casos de câncer em crianças e adolescentes, de 0-19 anos de idade, por ano neste triênio, com um risco estimado de 134,8 casos por milhão de crianças nesta faixa etária.

ESTRUTURA
A associação conta com recepção, quartos compartilhados, banheiros, refeitório, administração e brinquedoteca. A unidade está localizada na Rua do Caju, nº 329, bairro Alvorada, em Cuiabá.

Central de Doações: (65) 3025-0800

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Preço do suíno vivo cai 15% em um mês e produtores acendem alerta

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O bom momento vivido na suinocultura no primeiro bimestre do ano durou pouco, e nas últimas quatro semanas os suinocultores Mato-grossenses viram a situação mudar repentinamente com a desvalorização do animal vivo e a alta do milho, um dos principais componentes da alimentação dos animais, e com grande impacto no custo de produção.

De acordo com a Bolsa de Suínos de Mato Grosso, realizada semanalmente pela Associação dos Criadores de Suínos de Mato Grosso (Acrismat), após atingir o pico em 24 de fevereiro, com preço de R$ 8,70 o quilo do suíno vivo, o valor despencou nas últimas quatro semanas e fechou nesta quinta-feira (20.03) em R$ 7,45 kg, queda de aproximadamente 15% em menos de um mês.

O presidente da Acrismat, Frederico Tanure Filho, explica que a queda no valor é em decorrência da demanda interna fraca, e da oferta de animais acima da demanda dos frigoríficos.

“Alguns fatores podem contribuir para a queda no consumo da proteína no mercado interno, o período da quaresma pode ser uma delas, assim como um endividamento da população nesse início de ano. A oferta superior de animais em relação à demanda dos frigoríficos também impacta no valor, esperamos nas próximas semanas equilibrar essa balança”, pontua.

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Os seguidos aumentos nos preços do milho também têm preocupado o setor suinícola no estado quanto à margem da atividade. De acordo com dados do Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária o preço do grão em 21 de fevereiro era de R$ 62,48 a saca de 60 kg, na cotação mais recente, de 20 de março o valor médio para Mato Grosso estava em R$ 71,32, uma valorização de 14% no período.

Segundo o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), a forte valorização do milho vem dos baixos estoques de milho e da demanda aquecida.

“Essa combinação de aumento no custo de produção e queda no preço do suíno vivo causa uma tempestade perfeita e requer atenção dos suinocultores para equilibrar oferta e demanda, pois impacta diretamente na rentabilidade do setor”, explica Tannure.

O cenário pode ficar ainda mais desfavorável para a atividade com a diminuição do incentivo fiscal do crédito presumido do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), no Programa de Desenvolvimento Rural de Mato Grosso (Proder) que termina no dia 30 de abril e sai de 75% para 50% nas operações de saída interestadual de suínos para abate, engorda, reprodução, cria e recria.

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“Esse incentivo é essencial para nossa atividade e pode representar a diferença entre lucro e prejuízo para os suinocultores. Já iniciamos as tratativas com o Governo do Estado e com a Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico para encontrarmos uma saída para esse entrave”, contou Frederico Tannure Filho.

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