MATO GROSSO
Setasc promove 1º Encontro Estadual de Povos e Comunidades Tradicionais
MATO GROSSO
A Secretaria de Estado de Assistência Social e Cidadania (SETASC-MT) promove, no dia 10 de outubro, no auditório da Procuradoria Geral de Justiça (MPE-MT), de 8 horas às 16h30, o 1º Encontro Estadual de Povos e Comunidades Tradicionais. O evento é coordenado pelo Comitê Estadual de Povos e Comunidades Tradicionais (CEPCT-MT), em parceria com a Promotoria de Cidadania do MPE-MT, Universidade Estadual de Mato Grosso (UNEMAT) e Secretaria de Estado de Segurança Pública.
O evento visa dar visibilidade aos participantes sobre o projeto que está sendo desenvolvido como o objetivo conhecer e avaliar os processos de execução do “Mapeamento dos Povos e Comunidades Tradicionais”. Os organizadores esperam reunir o máximo de pessoas representando povos indígenas, quilombolas, pescadores, ribeirinhos, raizeiros, povos ciganos, povos de terreiros e comunidades extrativistas, entre outras que compõem a diversidade étnica e cultural de Mato Grosso.
O evento contará ainda com a presença de promotores da Justiça Estadual e Federal, defensores públicos, ouvidores, autoridades do Legislativo Federal, Estadual e do Executivo.
O que é o mapeamento
Segundo a coordenadora do evento, Joyce Lilian Lombardi, o Projeto consiste em elaborar um amplo e mais completo mapeamento dos povos e comunidades tradicionais, assim como identificar seus principais problemas, reivindicações e as formas de uso e acesso aos recursos naturais.
“Com este mapeamento, pretende-se gerar subsídios para a elaboração de políticas estaduais de desenvolvimento sustentável dos povos, bem como favorecer o processo de articulação das organizações da sociedade civil, condição necessária para o fortalecimento e a garantia dos direitos destes povos”, destacou.
O levantamento das informações para o mapeamento começou em 2020, com a catalogação nas bases de dados oficiais, passando pela organização da sociedade civil, e deverá ser finalizado com os levantamentos das informações de campo com o catálogo geográfico das comunidades.
O que são povos e comunidades tradicionais
Os povos e comunidades tradicionais são grupos culturalmente diferenciados e que se reconhecem como tais, que possuem formas próprias de organização social, que ocupam e usam territórios e recursos naturais como condição para sua reprodução cultural, social, religiosa, ancestral e econômica.
De acordo com dados do Ministério de Desenvolvimento Social e Agrário, existem atualmente 26 tipos de comunidades Tradicionais em todo o país.
Dados de MT
O Cerrado é a morada de diversos Povos e Comunidades Tradicionais e Agricultores Familiares (PCTAFs). Eles são considerados os guardiões de inúmeras nascentes e rios, e de vastas áreas de Cerrado conservado. Seus refinados conhecimentos sobre o Cerrado, sua biodiversidade e sistemas agrícolas tradicionais são passados de geração a geração. São indígenas, quilombolas, ribeirinhos, raizeiros, pescadores artesanais, retireiros do Araguaia, extrativistas quebradeiras de castanhas e de coco babaçu, agricultores familiares e muitos outros.
Fonte: GOV MT


MATO GROSSO
Consumidores preferem importar aeronaves ao invés de comprar no Brasil; entenda o porquê

Com crescimento sólido e mercado aquecido nos últimos anos, o segmento de compra de aeronaves segue com projeções positivas para 2025, e tem ganhado força com o crescimento do agronegócio e pela demanda da aviação executiva no Brasil. Com a demanda maior que a oferta no país, e com mais opções disponíveis no mercado internacional, consumidores têm mostrado preferência pela importação das aeronaves, e atrativos como personalização, redução da carga tributária e modelos com mais horas disponíveis para voo são chamativos para o público.
Com a alta procura por aeronaves, a fila de espera para compra no Brasil é de até três anos, o que faz com que muitos consumidores optem pela importação, que leva bem menos tempo para os veículos estarem disponíveis.
“A longa fila de espera tem sido um fator relevante na decisão por importar. Isso, somado ao aumento nas demandas por aeronaves e à cadeia logística impactada pela pandemia, faz com que muitos compradores busquem aeronaves usadas fora do país. E esses modelos que se enquadram nesse perfil possuem maior número de horas disponíveis (pouco tempo de uso) para voo. A agilidade também é ponto positivo já que entre a assinatura do contrato e a liberação da aeronave normalmente é de 60 dias”, explica a desenvolvedora de novos negócios da WM Trading, Amanda Verjovsky.
Outro atrativo é em relação ao custo-benefício das aeronaves, pois segundo Amanda, o mercado internacional oferece modelos até 30% mais baratos do que modelos nacionais e bem mais tecnológicos.
“Em relação as aeronaves usadas, os veículos podem estar em ótimas condições, com mais horas disponíveis e ainda é possível que o cliente tenha mais liberdade para escolher o modelo que melhor atende suas necessidades operacionais e de desempenho, como recursos e acabamentos adequados à necessidade dele”, pontuou.
A questão tributária também pesa a favor na hora da importação de aeronaves e helicópteros, pois apenas dois impostos incidentem na operação, o Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) que é de 6,5% e o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS). “O incentivo fiscal que a WM possui reduz a alíquota do ICMS pago nas importações
para 4%, então o cliente pode usufruir de todas as vantagens de uma importação com uma redução da carga tributária considerável e escolher aeronaves de ponta”, afirmou.
Com o incentivo fiscal do ICMS de 4% no Espírito Santo, o estado se tornou porta de entrada para essas aeronaves no país, e liderou o ranking das importações sendo responsável por US$ 1,7 bilhão em compras de outros países de acordo com dados da Comex Stat. Minas Gerais (US$ 180 milhões), São Paulo (US$ 127 milhões) e Mato Grosso (US$ 120 milhões) completam o ranking. Os países que mais venderam aeronaves para o Brasil foram Estados Unidos e França.
WM Trading
Fundada em 2004, a WM Trading foi a primeira do setor no Brasil a obter a certificação ISO 9001, em 2010. Esse reconhecimento reforça seu papel na padronização de processos, garantindo mais eficiência, qualidade e previsibilidade nas operações de importação.
A companhia está presente em 14 estados brasileiros e uma filial no Panamá. Além disso, a empresa possui certificações necessárias para concluir nacionalizações junto a diversos órgãos como Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP).
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