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Atleta do programa Olimpus vai representar o país no Sul-Americano Sub-15 de Tênis de Mesa

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Aos 14 anos, a atleta mato-grossense Júlia Yumi Hatakeyama fará parte da Seleção Brasileira Sub-15 no Campeonato Sul-Americano de Tênis de Mesa, que será realizado em Rosario, Argentina, de 26 a 31 de maio. A mesatenista é contemplada com Bolsa Atleta do programa Olimpus, promovido pelo Governo de Mato Grosso, por meio da Secretaria de Estado de Cultura, Esporte e Lazer (Secel-MT).

“Ficamos felizes em contribuir para os voos de nossos atletas mato-grossenses. Sabemos que fazer parte da Seleção Brasileira em suas modalidades é um grande sonho dos esportistas e, ao mesmo tempo, serve como exemplo para incentivar a prática esportiva no Estado. Parabéns e boa sorte à Júlia nesse desafio internacional”, enaltece o secretário da Secel, Jefferson Carvalho Neves.

Para conseguir a vaga na equipe brasileira, Júlia foi campeã da Seletiva Olímpica de Jovens, realizada no final de março, no Centro Paralímpico Brasileiro, em São Paulo. Segundo a mesatenista, a convocação para participar da Seletiva é decorrente de sua maior participação e pódios em eventos nacionais organizados pela Confederação Brasileira de Tênis de Mesa (CBTM).

“Com o auxílio do projeto Olimpus, vi aumentarem as minhas possibilidades de continuar focada no esporte, treinando e competindo em alto nível, e desta forma continuar levando e elevando o nome Mato Grosso no cenário esportivo”, declara Júlia.

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Júlia Hatakeyama é bolsista do programa Olimpus na categoria Estudantil. Para ela, a bolsa mensal contribui diretamente para a continuidade e a trajetória esportiva dos atletas mato-grossenses.

“A vida de um atleta de alto nível envolve vários fatores. Além da disciplina, esforço e dedicação na prática desportiva, uma das principais barreiras é o aspecto financeiro, que muitas vezes barra o crescimento e até faz o atleta abandonar o esporte. E aí entra o Olimpus para proporcionar a continuidade e longevidade de nosso sonho esportivo”, conta a atleta.

Destaque no Tênis de Mesa brasileiro, aos 11 anos chegou a ser a atleta número 1 do ranking nacional em sua categoria. Para 2023, a expectativa é alta, pois a mesatenista ainda participará dos Circuitos Mundiais de Jovens (Sub-15 e Sub-17) – WTT Youth Contender, nas etapas que serão realizadas em Rosário, na Argentina, de 21 a 25 de maio, e no Rio de Janeiro, de 28 de junho a 1º de julho.

Outros oito mesatenistas de Mato Grosso são beneficiados pelo programa Olimpus, nas categorias infantil, estudantil e nacional. Com investimento que passa de R$ 5 milhões nos dois últimos editais, a concessão de Bolsa Atleta beneficia atualmente 360 esportistas de diferentes modalidades, de base e de alto rendimento, em todo o Estado.

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História do Tênis de Mesa

Um dos esportes mais populares da humanidade, o Tênis de Mesa nasceu na Inglaterra durante a segunda metade do Século XIX, a partir do jogo medieval de tênis, que costumava ser jogado tanto ao ar livre quanto em espaços fechados.

Os primeiros torneios de Tênis de Mesa são realizados a partir de 1901, com registro de centenas de participantes. Com a evolução do esporte, o jogo ganha velocidade e golpes plásticos, com efeito. O reconhecimento do Comitê Olímpico Internacional veio em 1977, e estreou nas Olimpíadas de Seul, em 1988.

Ao longo do tempo, o jogo se popularizou em países do leste europeu e, a partir da década de 1950, passou a ser amplamente praticado nos países asiáticos como o Japão e a China. Com a ajuda do programa Olimpus, a modalidade avança em competitividade e reconhecimento também em Mato Grosso.

Fonte: Governo MT – MT

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Setor agropecuário apoia veto ao PLC 18/24

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Aprovado recentemente na Assembleia Legislativa, o PLC 18/24 vem causando um grande debate na sociedade em virtude de uma potencial autorização de abertura de áreas que ele poderia vir a promover, caso sancionado. Como a proposta legislativa atua diretamente nos trabalhos do setor agropecuário, de pronto criou-se a equivocada ideia de que a proposta tenha sido oriunda dos produtores rurais.

Há, por isso mesmo, a necessidade de se lançar algumas luzes sobre o tema. Inicialmente, é preciso dizer que, de fato, há muito tempo o setor agropecuário vem solicitando normas mais claras e justas no que diz respeito ao tipo de vegetação. Os critérios atuais deixam mais margens para dúvidas que para certezas, e isso gera insegurança jurídica para o produtor e para o corpo técnico da Secretaria de Meio Ambiente. Assim, é imperioso que se tenham normas mais claras.

Desta forma, quando a Assembleia Legislativa resolveu fazer os estudos para que se criasse um substitutivo integral ao projeto original, de autoria do Governo, e enfrentar esse problema, para o setor foi, sim, uma medida de interesse. É de suma importância que o assunto seja discutido, de fato, e a Casa de Leis é o local primordial para o debate acontecer.

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O setor agropecuário reconhece todo o trabalho realizado pelo Deputado Nininho e de seu esforço no sentido de buscar regras mais claras, mas também reconhece que a redação final do projeto o tornou inexequível em termos ambientais, motivo pelo qual concordou plenamente com a sugestão de veto tratada em reunião com o governador do Estado. Aliás, não apenas o setor agropecuário concordou com a necessidade do veto, mas até mesmo o Deputado Nininho, autor do texto aprovado, juntamente com outros representantes da Assembleia Legislativa anuíram com ele.

É de suma importância ressaltar que o setor agropecuário tem muito interesse em participar da construção de normas que promovam o desenvolvimento sustentável de nosso Estado. Mas, repetimos, é fundamental que existam normas claras e que promovam segurança jurídica para os produtores e técnicos.

Por concordar com isso é que o governador Mauro Mendes determinou que seja criada uma comissão a ser coordenada pela Secretaria de Meio Ambiente, para que se estude uma redação que guarde respeito ao Código Florestal Nacional, inclusive com a decisão mais recente do STF sobre alguns dispositivos que estavam suspensos desde a publicação da lei, e que agora foram declarados constitucionais.

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Ressaltamos a importância da ALMT em colocar esse tema em debate. A provocação foi feita. O Governo acertou em vetar e o setor agropecuário o apoia nesse veto. Agora é hora de a sociedade buscar entender, de fato, a questão e fazer o debate. E que seja um debate técnico, justo e que prime pela sustentabilidade aliada à produção.

Artigo de posicionamento sobre o veto do PLC 18/24 do Fórum Agro MT, Associação dos Criadores de Mato Grosso (Acrimat), Associação dos Criadores de Suínos de Mato Grosso (Acrismat), Associação Mato-Grossense dos Produtores de Algodão (Ampa), Associação dos Produtores de Sementes de Mato Grosso (Aprosmat), Federação de Agricultura e Pecuária do Estado de Mato Grosso (Famato), Organização das Cooperativas do Brasil – Mato Grosso (OCB/MT), Associação dos Produtores de Feijão, Pulses, Grãos Especiais e Irrigantes de Mato Grosso (Aprofir).

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