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Visita do “Rei da Soja” marca novos rumos para o mais novo município mato-grossense

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A presença do “Rei da Soja”, Eraí Maggi Scheffer, em Boa Esperança do Norte, o mais novo município mato-grossense, anuncia um novo capítulo no desenvolvimento econômico e agrícola do município. Conhecido por sua influência significativa no agronegócio brasileiro como sócio do Grupo Bom Futuro, Eraí Maggi visitou a região acompanhado por uma comitiva destacada, que incluía o sub-prefeito Calebe Francio, personalidades-chave da região como o Secretário de Fazenda de Sorriso, Sérgio Kocova, além de outras figuras importantes como Marcão da Boa Esperança, o Gerente Regional do Grupo Bom Futuro Laerte Eberli, e os produtores rurais Jair Obregão e Carlos Furn, com Deusenir Bispo da Sub-prefeitura também participando.

Eraí participou de uma série de reuniões produtivas com as lideranças locais, abordando temas cruciais para o avanço econômico e estrutural do mais novo município de Mato Grosso. Um dos momentos mais significativos da visita foi a inspeção das obras em curso na ponte e no asfalto da MT-140, uma iniciativa que promete trazer investimentos substanciais para Boa Esperança do Norte. A revitalização da MT-140 não apenas promete melhorar a infraestrutura local mas também facilitar as operações agrícolas, abrindo novas oportunidades econômicas e otimizando a logística na região.
Eraí Maggi oficializou a aquisição da Fazenda Pinesso, situada no Distrito de Água Limpa. Esta movimentação sinaliza um investimento significativo que visa não apenas ampliar a produção agrícola mas também impulsionar a economia local.
A visita do “Rei da Soja” a Boa Esperança do Norte é um marco importante, evidenciando o potencial do município como um centro agrícola emergente no Brasil. Através de colaborações estratégicas e investimentos focados, Boa Esperança do Norte está se posicionando como um importante player no cenário agrícola nacional, prometendo um futuro de prosperidade e crescimento contínuo.

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Prefeitura de SP constrói muro na Cracolândia para isolar área de usuários de drogas

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A Prefeitura de São Paulo ergueu um muro na Cracolândia, localizada no Centro da cidade, com cerca de 40 metros de extensão e 2,5 metros de altura, delimitando a área onde usuários de drogas se concentram. A estrutura foi construída na Rua General Couto Magalhães, próxima à Estação da Luz, complementada por gradis que cercam o entorno, formando um perímetro delimitado na Rua dos Protestantes, que se estende até a Rua dos Gusmões.

Segundo a administração municipal, o objetivo é garantir mais segurança às equipes de saúde e assistência social, melhorar o trânsito de veículos na região e aprimorar o atendimento aos usuários. Dados da Prefeitura indicam que, entre janeiro e dezembro de 2024, houve uma redução média de 73,14% no número de pessoas na área.

Críticas e denúncias

No entanto, a medida enfrenta críticas. Roberta Costa, representante do coletivo Craco Resiste, classifica a iniciativa como uma tentativa de “esconder” a Cracolândia dos olhos da cidade, comparando o local a um “campo de concentração”. Ela aponta que o muro limita a mobilidade dos usuários e dificulta a atuação de movimentos sociais que tentam oferecer apoio.

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“O muro não só encarcerou os usuários, mas também impediu iniciativas humanitárias. No Natal, por exemplo, fomos barrados ao tentar distribuir alimentos e arte”, afirma Roberta.

A ativista também denuncia a revista compulsória para entrada no espaço e relata o uso de spray de pimenta por agentes de segurança para manter as pessoas dentro do perímetro.

Impacto na cidade

Embora a concentração de pessoas na Cracolândia tenha diminuído, o número total de dependentes químicos não foi reduzido, como destaca Quirino Cordeiro, diretor do Hub de Cuidados em Crack e Outras Drogas. Ele afirma que, em outras regiões, como a Avenida Jornalista Roberto Marinho (Zona Sul) e a Rua Doutor Avelino Chaves (Zona Oeste), surgiram novas aglomerações.

Custos e processo de construção

O muro foi construído pela empresa Kagimasua Construções Ltda., contratada após processo licitatório em fevereiro de 2024. A obra teve custo total de R$ 95 mil, incluindo demolição de estruturas existentes, remoção de entulho e construção da nova estrutura. A Prefeitura argumenta que o contrato seguiu todas as normas legais.

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Notas da Prefeitura

Em nota, a administração municipal justificou a construção do muro como substituição de um antigo tapume, visando à segurança de moradores, trabalhadores e transeuntes. Além disso, ressaltou os esforços para oferecer encaminhamentos e atendimentos sociais na área.

A Secretaria Municipal de Segurança Urbana (SMSU) reforçou que a Guarda Civil Metropolitana (GCM) atua na área com patrulhamento preventivo e apoio às equipes de saúde e assistência, investigando denúncias de condutas inadequadas.

A questão da Cracolândia permanece um desafio histórico para São Paulo, com soluções que, muitas vezes, dividem opiniões entre autoridades, moradores e ativistas.

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