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Entidades filantrópicas recebem doações de carne suína

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Entidades filantrópicas que atendem crianças em estado de vulnerabilidade social, idosos e pessoas acometidas por doenças estão entre as unidades que recebem mensalmente doação de carne suína em campanha realizada em conjunto entre a Associação dos Criadores de Suínos de Mato Grosso (Acrismat) e frigoríficos que operam com suínos. Ao todo, quatro entidades receberão mensalmente durante um ano meia tonelada de carne suína que são entregues para dar suporte à demanda de alimentação fornecida aos beneficiados pelas entidades que atuam em Cuiabá.

De acordo com o presidente da Acrismat, Frederico Tannure Filho as ações de filantropia é uma diretriz adotada pela associação, e que a algum tempo tem esse olhar voltado para contribuir de alguma forma com a sociedade. “É uma das formas que encontramos para ajudar quem precisa e retribuir um pouco com a população mato-grossense. Conseguimos apoio de alguns frigoríficos nessa campanha, e assim alcançamos mais entidades e consequentemente mais pessoas são beneficiadas”, pontuou.

Ao todo são 500 kg de carne suína e mais 50kg de banha divididas e doadas mensalmente ao Hospital de Câncer de Mato Grosso, Seara de Luz Creche Nina Zaque, Abrigo Bom Jesus de Cuiabá, Instituto dos Cegos de Mato Grosso (Icemat). São parceiros da Acrismat na campanha os Frigoríficos Chaves e Ochove de Várzea Grande, e o Frigorífico Forteza de Sinop.

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O Icemat, entidade filantrópica que há mais de 40 anos atende pessoas com deficiência visual em todo o estado, oferece atendimento pedagógico, desportivo, cultural e social com a finalidade voltada para a garantia da inclusão social da pessoa com deficiência visual. Atualmente a instituição atende aproximadamente 250 alunos, com idade entre 0 e 35 anos, dos quais 100 estão em período integral na unidade.

“Só temos a agradecer pelo apoio da Acrismat. Essa parceria tem nos ajudado a garantir o bom funcionamento da nossa instituição e contribui para o desenvolvimento de outras atividades dentro da instituição”, pontuou o presidente do Icemat, Udeilson Cezar de Arruda.

A diretora de marketing do HcanMT, Silvia Negri, destaca que com a doação da carne suína é possível destinar recursos para atender demandas de outras áreas. “O Hospital de Câncer de MT serve mais de mil refeições por dia, entre pacientes, acompanhantes e colaboradores. Ter um alimento saudável é também cuidar da saúde, sem contar que, com a doação de carnes que recebemos da Acrismat, diminuímos o gasto com alimentos e podemos atender outras demandas, como a farmácia”, afirmou.

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A campanha começou no mês de junho deste ano e vai até junho de 2024, com previsão de doar mais de seis toneladas de carne suína às instituições.

 

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Setor agropecuário apoia veto ao PLC 18/24

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Aprovado recentemente na Assembleia Legislativa, o PLC 18/24 vem causando um grande debate na sociedade em virtude de uma potencial autorização de abertura de áreas que ele poderia vir a promover, caso sancionado. Como a proposta legislativa atua diretamente nos trabalhos do setor agropecuário, de pronto criou-se a equivocada ideia de que a proposta tenha sido oriunda dos produtores rurais.

Há, por isso mesmo, a necessidade de se lançar algumas luzes sobre o tema. Inicialmente, é preciso dizer que, de fato, há muito tempo o setor agropecuário vem solicitando normas mais claras e justas no que diz respeito ao tipo de vegetação. Os critérios atuais deixam mais margens para dúvidas que para certezas, e isso gera insegurança jurídica para o produtor e para o corpo técnico da Secretaria de Meio Ambiente. Assim, é imperioso que se tenham normas mais claras.

Desta forma, quando a Assembleia Legislativa resolveu fazer os estudos para que se criasse um substitutivo integral ao projeto original, de autoria do Governo, e enfrentar esse problema, para o setor foi, sim, uma medida de interesse. É de suma importância que o assunto seja discutido, de fato, e a Casa de Leis é o local primordial para o debate acontecer.

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O setor agropecuário reconhece todo o trabalho realizado pelo Deputado Nininho e de seu esforço no sentido de buscar regras mais claras, mas também reconhece que a redação final do projeto o tornou inexequível em termos ambientais, motivo pelo qual concordou plenamente com a sugestão de veto tratada em reunião com o governador do Estado. Aliás, não apenas o setor agropecuário concordou com a necessidade do veto, mas até mesmo o Deputado Nininho, autor do texto aprovado, juntamente com outros representantes da Assembleia Legislativa anuíram com ele.

É de suma importância ressaltar que o setor agropecuário tem muito interesse em participar da construção de normas que promovam o desenvolvimento sustentável de nosso Estado. Mas, repetimos, é fundamental que existam normas claras e que promovam segurança jurídica para os produtores e técnicos.

Por concordar com isso é que o governador Mauro Mendes determinou que seja criada uma comissão a ser coordenada pela Secretaria de Meio Ambiente, para que se estude uma redação que guarde respeito ao Código Florestal Nacional, inclusive com a decisão mais recente do STF sobre alguns dispositivos que estavam suspensos desde a publicação da lei, e que agora foram declarados constitucionais.

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Ressaltamos a importância da ALMT em colocar esse tema em debate. A provocação foi feita. O Governo acertou em vetar e o setor agropecuário o apoia nesse veto. Agora é hora de a sociedade buscar entender, de fato, a questão e fazer o debate. E que seja um debate técnico, justo e que prime pela sustentabilidade aliada à produção.

Artigo de posicionamento sobre o veto do PLC 18/24 do Fórum Agro MT, Associação dos Criadores de Mato Grosso (Acrimat), Associação dos Criadores de Suínos de Mato Grosso (Acrismat), Associação Mato-Grossense dos Produtores de Algodão (Ampa), Associação dos Produtores de Sementes de Mato Grosso (Aprosmat), Federação de Agricultura e Pecuária do Estado de Mato Grosso (Famato), Organização das Cooperativas do Brasil – Mato Grosso (OCB/MT), Associação dos Produtores de Feijão, Pulses, Grãos Especiais e Irrigantes de Mato Grosso (Aprofir).

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