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Mãe e filho responderão por apropriação de celular em Vila Rica

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Um aparelho celular produto de apropriação indébita ocorrido em Vila Rica (1.259 km a nordeste de Cuiabá) foi recuperado pela Polícia Civil de Mato Grosso, nesta quinta-feira (01.12). Nas investigações foi descoberto que o aparelho estava em posse de um jovem no estado de Goiás. 

O aparelho celular foi subtraído no mês de maio, durante a festa da cidade em Vila Rica. Na ocasião, a vítima perdeu o telefone, que foi recolhido pelo jovem. No seguinte aos fatos, a vítima tentou contato com o seu aparelho de telefone, ligando e enviando mensagens, porém não teve retorno. 

Dias depois, a pessoa que apropriou do veículo estava usando o aplicativo de mensagens com o número da vítima como se fosse seu. A vítima conseguiu o resgate do número, porém ainda não havia informações sobre o aparelho celular.

Durante a apuração dos fatos, os policiais da Delegacia de Confresa conseguiram identificar uma mulher que estaria envolvida na apropriação do aparelho. A suspeita foi ouvida e confessou que o celular estava em posse do seu filho que mora no estado de Goiás e se comprometeu a buscar o aparelho e devolver para a vítima.

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O aparelho foi entregue na quinta-feira (01) na Delegacia de Vila Rica, sendo posteriormente devolvido à vítima. Segundo o delegado Diogo Jobane, a mãe responderá a Termo Circunstanciado de Ocorrência pelo apropriação de coisa achada. Já o filho, menor de idade, responderá a Boletim de Ocorrência Circunstanciado (BOC). 

“Quem encontra algo perdido tem até 15 dias para entregar o bem em alguma delegacia ou repartição pública, para não incorrer no crime de apropriação de coisa achada”, disse o delegado.

Fonte: PJC MT

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MATO GROSSO

Operação Prende Suspeitos de Envolvimento em Ataques a Casa e Escritório de Advogado

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A Delegacia da Polícia Civil de Lucas do Rio Verde deflagrou a Operação Contra Impetum para cumprir nove mandados judiciais, nesta quinta-feira (16.1), contra integrantes de uma facção criminosa envolvidos no ataque à casa e escritório de um advogado e a uma empresa da cidade.

Estão em cumprimento seis ordens de prisão e três de buscas e apreensões empregando um efetivo de policiais civis da região, com apoio da Gerência de Operações Especiais da Polícia Civil.

A operação é uma contrarresposta da Polícia Civil aos ataques ordenados por membros da facção criminosa contra três locais em Lucas do Rio Verde. Os mandados foram deferidos pelo juízo da 5a Vara Criminal de Sinop, de combate ao crime organizado.

O primeiro ataque ocorreu no dia 1° de novembro contra a sede de uma empresa agrícola. O segundo foi registrado na noite de dois de novembro, contra o escritório do advogado. No dia seguinte, a residência do profissional foi também alvo de disparos de arma de fogo.

Investigação

Com o início das diligências investigativas, a equipe da Delegacia de Lucas do Rio Verde apurou que na data anterior aos ataques ao escritório e casa do advogado, a sede de uma empresa agrícola na cidade também foi alvo de disparos de arma de fogo.

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As investigações apontaram que os ataques foram ordenados por dois integrantes de uma facção, identificados no inquérito policial, e executados por cinco outros criminosos ligados ao grupo. Um dos líderes da facção chegou a enviar mensagens ao advogado dizendo que o profissional teria que ‘devolver’ um veículo, recebido como pagamento de honorários. O empresário também recebeu ameaças por mensagens.

As diligências identificaram os autores dos ataques, sendo um deles preso no decorrer da investigação. Conforme a apuração, os executores afirmaram que o ataque ao escritório era ‘pra dar um susto no advogado’, pois o profissional estaria, supostamente, dando golpe em clientes. A Polícia Civil também identificou a outra dupla que fez os disparos que atingiram a casa do advogado.

Em relação ao ataque à empresa agrícola, a investigação apurou que os disparos foram ordenados por duas pessoas contra quem o empresário havia ajuizado uma ação sobre a disputa de um imóvel em Lucas do Rio Verde. Após a vítima entrar com a ação, passou a receber ameaças.

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Reaver veículo e desistência de ação

De acordo com a apuração, o advogado atuou na defesa de duas pessoas presas em flagrante em outra ocorrência. Como pagamento pelos honorários, ele havia recebido um veículo.

Contudo, o cliente tentou reaver o veículo, mesmo sem pagar os honorários combinados. Em uma das oportunidades, o cliente teria saído do escritório do advogado afirmando que resolveria a situação de uma forma ou de outra.

As informações reunidas na investigação indicaram que o cliente defendido pelo advogado fez contato com os criminosos que lideram a facção em Lucas do Rio Verde e pediu que empregassem alguma ação para fazer o advogado devolver o veículo usando, para tal fim, qualquer meio violento.

Além disso, o mesmo investigado também pediu aos criminosos que empregassem uso de violência contra o empresário para forçá-lo a desistir da ação judicial em andamento. Diante dos pedidos criminosos, os líderes da facção recrutaram os cinco suspeitos identificados na investigação para fazer os disparos contra os três locais.

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